Hey Galerinha, aqui tem uma pequena parte da entrevista do Quileute Wolf Pack com a Mariel Belanger, ela fez o papel da terceira esposa em Eclipse e fala sobre como foram as gravações e sobre seu personagem.
Em uma entrevista exclusiva o QuileuteWolfPack.com sentou-se com Mariel Belanger quem interpretou a terceira esposa em Eclipse. Para refrescar sua memória (se necessário) Mariel foi a que se sacrificou para distrair a vampira que estava destruindo sua aldeia na cena de flashback contada por Billy Black ao redor da fogueira.
QWP: Muitos parecem concordar que os filmes da saga Twilight “abriu portas” para os atores americanos nativos para funções mais modernas. Quais são seus pensamentos sobre este assunto?
A saga, com certeza, abriu portas para alguns atores, eu não posso dizer que meu papel era moderna porque não era. Eu acho que a única forma das portas abrirem é que os roteiristas generalizem seus personagens e etc. A maioria dos papéis ainda são escritos por personagens brancos apesar de vivermos em uma sociedade bi-racial. A escrita/elenco necessita refletir mais sobre isso.
QWP: Houve momentos memoráveis no set The Twilight Saga: Eclipse que você pode compartilhar com os fãs?
MB: Eu passei o tempo que eu podia no set e não no trailer, assim eu puder ter toda a experiência. Eu pude assistir a Kristen Stewart enquanto ela imitava meu desempenho na parte da terceira esposa. Ela era agradável, se apresentou para mim. Eu me senti bem acolhida por quase todo mundo eu conheci. Gostei de ver as cenas, acontece tão rápido, mas quando você está no set – você sabe exatamente quantas quedas e pancadas que eles tomaram.
QWP: Como você se preparou para seu papel de terceira esposa de Taha Aki? Você sabia qual o papel que ela serviu na história inteira de Eclipse, e como esse conhecimento a afetou em interpretando a personagem?
MB: Eu procurei na internet qualquer história de fundo que pude encontrar sobre a tribo Quileute e do papel da terceira esposa. Eu encontrei algumas histórias surpreendentes escritas por fãs – como eles imaginaram ela e seu sacrifício. Foi ótimo ler, para ter uma noção da urgência de sua situação, e o imenso amor que ela obviamente sentia por seus filhos. Eu senti uma conexão com a personagem, não apenas como uma mulher nativa, mas como uma noiva e mãe que – dadas as circunstâncias, fez o que ela achava que ia salvar sua família. Foi fácil entendê-la.
Fonte:Quileute Wolf Pack Via: Twilight Moms
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